Meia Década!!

Com esse tempo todo, agora me superei... 5 anos já se passaram sem que eu mexesse nesse blog.

Para retomar, começarei com uma parábola que tenho "carregado" durante os últimos meses.


:: Parábola da Vaquinha ::

Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.
Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.
o discípulo não acreditou.

- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem !

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :
- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar.

Queria ajudar a família, pedir desculpas, ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica.

Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora.
Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.

Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá
- Claro que sei. Você está olhando para ela.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis.

Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :
- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Moral da história : às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação.

(Desconheço o autor).

Drachen Glück (Draco) ... um a mais na família

Drachen Glück em alemão significa "Dragão da Felicidade", mas atende por "Draco". Dog da raça pug, pelagem abricot, nascido em 28/04/2010, hoje com quase 2 meses, já está dominando seu cantinho aqui em casa.

O nome que demos à ele é de origem alemã, mas sua linhagem vem de terras longínquas, da China passou pela Alemanha, Itália, França, pela nobreza da Inglaterra e agora aqui em casa.
Pequeno porte e sem muitos latidos, dorme sussegado durante a noite e enquanto estou ao computador dorme aos meus pés.

Eu já tive outros cães - Buth (raça fila), Doggi (doberman), Dhara (boxer), raças diferentes, mas todos criados em casa. Com Draco será um desafio, pois será criado em apto. Ele tem seu quarto, cama, brinquedos e está aprendendo onde deve fazer suas necessidades - sempre no jornal.

Inicialmente tenho passado os dias em casa e posso dar atenção à ele. Adora correr e estar por perto de alguém, já sabe pedir colo (quando estamos na sala assistindo TV). Já cheirou toda casa e sendo filhote, não tem mania de demarcação de território, faz tudo no seu devido local, apesar de estar aperfeiçoando sua pontaria.

Vamos ver como nos saimos com esse "filho", será um test-drive.

Blog Anuário... mas ainda é um blog!

É... quanto mais eu penso, menos me vejo escrevendo e postando minhas idéias.

Na vida conjugal, tudo está se ajeitando aos poucos... 6 felizes meses de casamento... não é tão ruim quanto escutamos quando somos solteiros... :)

O apto está sendo mobiliado conforme nosso gostinho... os gastos estão se equilibrando, mas ainda falta sobrar dindin para nossos projetos maiores e futuros.

Ela já falou em "baby", mas estamos acordados para ter um a partir da virada do ano... planejado... por favor, de preferência, obrigado.... hehehe.

... isso é só uma palhinha do que está agitando minhas "minhocas". Na sequência (ou no ano que vem) posto mais.

Quase um ano depois... e eu quase casado! :)

Recebi esse texto de um colega, e achei interessante a questão abordada... deixo aqui para reflexão...

"Amigo é Amigo!

Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho:

- Nunca se esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos.

- Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles...

Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos. Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.

Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida. Passados mais de 50 anos, eis o que aprendi:

O Tempo passa.

A vida acontece.

A distância separa.

As crianças crescem.

Os empregos vão e vêem.

O amor fica mais frouxo.

As pessoas não fazem o que deveriam fazer.

O coração se rompe.

Os pais morrem.

Os colegas esquecem os favores.

As carreiras terminam.

MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.

Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. "

Autor desconhecido

:: Tudo igual, com várias diferenças ::

O visual, localização, atitudes, costumes e respeito que são regidos "na praia" são, na minha opinião, muito bons.
O trânsito é um dos quesitos que me chamou a atenção. A maioria dos motoristas, dá a preferência para o pedestre ultrapassar (na faixa de segurança).
Buzina vc quase não houve, a não ser de algum motorista de outra cidade... meio stressadinho.
Nas paradas de ônibus, enquanto vc aguarda a chegada dele, vc escuta músicas, pois todas as paradas são equipadas com auto-falantes... não há roubo/depredação.
Cartazes em paredes, muros pixados, vc não encontra.
A praia não fede!
Não há cães perdidos (vira-latas), não há indigentes pelas ruas, a coleta e limpeza do lixo pelas ruas é muito boa. A conscientização de cidade limpa é regida.

Vc pode fazer tudo a pé. Pode trocar sua caminhada matinal, pela caminhada na cidade, assim já aproveita e pesquisa preços, compara lojas, e perde algumas calorias dessa pancinha!!

Até meus horários de despertar e dormir mudaram - acordo sem o despertador e vou dormir mais cedo.

Acho que essa mudança, conforme nossos planos, decolou bem... e até o momento está tudo nos conformes e dando certo. A vida a dois não é um bixo de 7 kbças! A comunicação e o planejamento estão sendo nossos melhores aliados nesse novo desafio.

Agora, com nosso cantinho garantido, começamos a equipar nosso "lar".

:: Qualidade de Vida ::

Viver, morar, trabalhar, formar uma família...

Um passo de cada vez, sempre buscamos o objetivo de um futuro promissor, na carreira profissional, no amor, nos investimentos, e bem adiante o resultado de uma aposentadoria tranquila, onde possamos desfrutar, curtir e gozar do bendito descanço e até mesmo realizar a tão sonhada viajem.

Mas quando será? Onde? Com quem? Por quê? Será que terei condições?!

... e porque não fazer tudo isso agora? ou pelo menos em parte.

A história que vou contar, em parte, está se realizando. Foi na curtição de um feriadão, quando eu e Dani fomos para "a praia". Lugar este, que por sinal, convictos estamos de que é muito melhor do que o frio, ambos temos nossos planejamentos (que antes eram individuais e solitários) agora encaixados visando morarmos juntos à beira mar.

O dia e a noite "na praia" tinham um outro sabor. Não era o mesmo sabor que curtíamos quando estávamos pelas praias do RS - vento, frio, praia sem recortes (apenas uma faixa de areia), que sem graça, parecia que íamos para ficar encarangados, entrouxados de roupa. A não ser, claro, pelos 3 poucos meses de sol que poderiam ser curtidos na boa.

A nossa alegria e felicidade por estar "numa praia" onde é "tudibom" era enorme - infra-estrutura de cidade grande, cinemas, shopping, restaurantes, transporte, turismo, ecologia, praias e muito sol. O nosso sentir-se bem, era aquilo. Mas os dias estavam contados, mas sabíamos que não era para sempre... snif-snif.

Juntamos as malas, carregamos a caranga, tomamos o rumo para nossa "vidinha" na cidade. Repentinamente, quando conversávamos, surgiu o comentário:

- "Putz, pena que estamos indo embora... podiamos ficar aqui! (risos).

- E por que não ficar?

- O que nos segura no RS?

- Por que não metermos a cara e buscarmos "qualidade de vida", "moradia", "carreira profissional" num lugar que consideramos ótimo?!"

Foi então que tudo começou...

Conversamos, planejamos, imaginamos, discutimos, pesquisamos, investimos, buscamos opiniões e marcarmos a data ... Setembro estamos indo!

:: Pacote Gerente de TI ::

Check-List dos Conhecimentos de um Gerente de TI


Conhecimentos das Melhores Práticas do Gerenciamento de Projetos (PMBoK);

Habilidades de Liderança e Coordenação de Equipes;

Técnicas e capacidade de bom relacionamento e comunicação;

Planejamento Estratégico;

Networking com todos os setores e envolvidos em determinado projeto;

Noção das atividades funcionais, inclusive confraternização com todos os setores da empresa, visando conhecimentos de todos os processos cabíveis ao ramos de atividade da empresa (contatos com cliente é agregável);

Capacidade de atuar como auditor tanto na infra-estrutura (periféricos e softwares), quanto recursos humanos (mão-de-obra especializada);

Cursos específicos e aperfeiçoamento nas áreas:

• ITIL (Information Technology Infrastructure Library);


• Governança em TI;


• Utilização do pacote Office (Word, Excel, Outlook, Project);


• BSC (Balanced Scorecard);


• CMMi (Capability Maturity Mode Integration);


• Conhecimento de normas ISO 9001/2000/17799
  

Buscando sempre aperfeiçoamento e melhorias - no que tange profissionalismo e vida pessoal.

Não perdendo os idéais da empresa, que visam sempre o "zelo pela saúde financeira empresarial e satisfação do cliente".

Tá faltando algo mais???... o diferencial de graduação e língua inglesa já NÃO são mais diferenciais.